Situa-se na aldeia de Santana do Campo.
Templo construído na época romana, séc. II/II d.C.
Os vestígios arqueológicos encontram-se classificados como Monumento Nacional pelo Decreto 16/6/1910.
Elementos arquitectónicos de um templo romano, integrado na actual Igreja de Santana do Campo e em diversas construções anexas, incluindo o muro Sul do cemitério, adoçado à Igreja. Deste local são provenientes duas inscrições, hoje perdidas, que referem a divindade indígena “Carneus Calantiensis”.
Enquanto templo romano, o mesmo é datado de 1715, esta é apontada no dintel do pórtico, correspondente a reforma integral da fachada e interior.
Edifício de planta rectangular centralizada, composta pela articulação horizontal de nave e abside, com cobertura homogénea de telhado de duas águas para os dois elementos, que de resto se articulam em continuidade plena. Fechada principalmente virada a O., rasgada pelo vão do pórtico de cantaria granítica enquadriada, com o litel datado de 1715, sobre o qual o parâmetro cego é ornamentado com tabela ovalada de estuque, com a data de 1884; remate triangular definido pelo pendente dos beirais. As fachadas N., S. e E. são marcadas por sequências de gigantescos pilares graníticos de silharia almofadada, com secção quadrada, que parece reforçar e ornamentar os paramentros de imponente construção romana, que devem andar embebidos no revestimento de alvenaria do tempo cristão.
Templo construído na época romana, séc. II/II d.C.
Os vestígios arqueológicos encontram-se classificados como Monumento Nacional pelo Decreto 16/6/1910.
Elementos arquitectónicos de um templo romano, integrado na actual Igreja de Santana do Campo e em diversas construções anexas, incluindo o muro Sul do cemitério, adoçado à Igreja. Deste local são provenientes duas inscrições, hoje perdidas, que referem a divindade indígena “Carneus Calantiensis”.
Enquanto templo romano, o mesmo é datado de 1715, esta é apontada no dintel do pórtico, correspondente a reforma integral da fachada e interior.
Edifício de planta rectangular centralizada, composta pela articulação horizontal de nave e abside, com cobertura homogénea de telhado de duas águas para os dois elementos, que de resto se articulam em continuidade plena. Fechada principalmente virada a O., rasgada pelo vão do pórtico de cantaria granítica enquadriada, com o litel datado de 1715, sobre o qual o parâmetro cego é ornamentado com tabela ovalada de estuque, com a data de 1884; remate triangular definido pelo pendente dos beirais. As fachadas N., S. e E. são marcadas por sequências de gigantescos pilares graníticos de silharia almofadada, com secção quadrada, que parece reforçar e ornamentar os paramentros de imponente construção romana, que devem andar embebidos no revestimento de alvenaria do tempo cristão.
Segundo o Google Earth as coordenadas são as seguintes: 38º46´02.81´´N
8º02´00.15´´O
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