terça-feira, setembro 27, 2011
Mostra Gastronomica 2011
A gastronomia arraiolense e alentejana, com qualidade reconhecida e abrangente nas várias vertentes – pratos típicos e doces conventuais - fortemente marcada pela influência Mediterrânica, onde o azeite, o pão e o vinho são ingredientes quase omnipresentes, tem nesta iniciativa da Câmara Municipal de Arraiolos um importante veículo de dinamização.A iniciativa decorre no Arraiolos Multiusos e integra ainda o Festival da Empada e a Feira do Tapete de Arraiolos.
ERMIDA DE SÃO GENS
Situada em courelas de Eduardo Queiroga a vila 3 km da vila do Vimieiro, a ela chagando-se facilmente pela EN n.º 4 (troço Arraiolos - Vimieiro).
A data da sua fundação não é conhecida, contudo pelas características construtivas parece recuar ao século XVII.
A mesma encontra-se em ruínas, com se pode ver na foto.
Edificada num sítio altivo, pode-se desfrutar de toda a paisagem envolvente.
A Ermida tem planta quadrangular, de alvenaria, com singelo portal em granito, telhado de linhas radiadas.
Segundo o mesmo autor, o seu interior era branco, contudo ainda notório, alguns vestígios de escaiolas coloridas, sobretudo nas pilastras do altar. Este é composto por três altares.
38º48´53.43´´N
7º51´30.35´´O
Palácio dos Condes de Vimieiro
Era o palácio dos condes de Vimieiro, antiga pousada no século XVI, actualmente ocupado pela Santa Casa da Misericórdia do Vimieiro, com designação de Imóvel de Interesse Municipal.
No já referido jardim, existe uma Fonte – obelisco. Foi dedicada à 4ª Condessa de Vimieiro, D. Teresa Josefa de Melo Breyner.
A fonte é constituída por uma grande taça de mármore, levantando-se ao centro sobre uma base de basalto um pedestral quadrangular ornado de quatro carrancas, que sustenta uma pirâmide quadrada de nove metros de altura, de mármore, tendo no vértice uma pinha. Os baixos-relevos da base da pirâmide são alusivos às Artes, Letras e Ciências séc. XVIII.
O Palácio tinha belos jardins, enaltecidos pela Poesia e pela literatura setecentista, onde existiam bosquetes, áleas de canteiros de flores variadas e escolhidas, buxos, escadas caprichosa, uma urna piriforme, com ornatos adosselados, dedicada as Luís de Camões.
7º50´18.03´´O
38º9´5´8.30´´N
7º50´16.42´´O
38º49´56.08´´N
7º50´14.77´´O
No século XVI, D. Sancho de Faro e Sousa, marechal de campo e governador militar de Estremoz efectuou obras de ampliação, onde passou a viver com sua esposa, a ilustre poetisa Teresa de Melo Breyner.
Edifício de dois corpos de planta rectangular, de dois pisos, um terraço e um jardim. Os alçados principais são compostos por janelas de sacada e de peito, marmoreado.
Na varanda existe um relógio-da-sol, de mármore branco, cúbico, datado de 1725.
No já referido jardim, existe uma Fonte – obelisco. Foi dedicada à 4ª Condessa de Vimieiro, D. Teresa Josefa de Melo Breyner.
A fonte é constituída por uma grande taça de mármore, levantando-se ao centro sobre uma base de basalto um pedestral quadrangular ornado de quatro carrancas, que sustenta uma pirâmide quadrada de nove metros de altura, de mármore, tendo no vértice uma pinha. Os baixos-relevos da base da pirâmide são alusivos às Artes, Letras e Ciências séc. XVIII.
O Palácio tinha belos jardins, enaltecidos pela Poesia e pela literatura setecentista, onde existiam bosquetes, áleas de canteiros de flores variadas e escolhidas, buxos, escadas caprichosa, uma urna piriforme, com ornatos adosselados, dedicada as Luís de Camões.
30º50´00.10´´N
domingo, setembro 18, 2011
quarta-feira, setembro 07, 2011
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